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"Psicanálise na Era do Chat GPT: Linguagem, Subjetividade e o Diálogo com a Inteligência Artificial" . E que debate! Em um mundo onde as IAs parecem redefinir o que chamamos de "linguagem" a cada novo update, a pergunta que não me sai da cabeça é: onde fica a psicanálise no meio disso tudo? Como psicanalistas, sempre nos interessamos por essa "nova língua" que surge. Não com alarmismo, mas com uma curiosidade genuína. Afinal, se Lacan nos ensinou que o inconsciente se estrutu

Há leituras que nos formam. A primeira vez que li a obra completa de Freud foi numa edição antiga da Imago — aqueles volumes de capa dura, papel amarelado pelo tempo, cheiro de livro que viveu. Era a coleção dos meus pais, também analistas, e cada página trazia algo mais precioso que o texto impresso: as anotações à margem, os grifos nervosos, as interrogações rabiscadas com a caligrafia apressada do meu pai. Ler Freud assim foi como ler em camadas. Não era apenas o pensament

A cadeira do analista simboliza o amadurecimento na clínica: um lugar de escuta, cuidado e transformação, onde o desconforto também faz parte do processo.

Neste artigo, abordo a relação entre fantasia e sintoma a partir da teoria e da clínica psicanalítica, com foco em Freud e no caso Dora. Exploro como as fantasias inconscientes influenciam a formação dos sintomas neuróticos e como experiências infantis, como a identificação materna, são essenciais para a capacidade de fantasiar. A reflexão destaca o sintoma como expressão simbólica, importante para a compreensão do sujeito.

Me peguei pensando nos últimos dias sobre minha história, revisitando o passado para postar algo por aqui.. Daí pensei que talvez seja...